Se a vida é simples, do que eu tenho medo?
Em vésperas de mais uma guerra, entretido na actualização de noticias e outras tretas sociais que a rede apanha, dou por mim a escutar uma musica -que já conheço de outras séries e filmes- que decora emocionalmente uma série que a esposa estava a ver.
Mais uma vez, a cena final do episódio, estava impregnada de impotência perante o inevitável. Sabemos o que vai acontecer, aliás, que tem que acontecer… e não podemos, não conseguimos, não devemos... fazer algo. Está para além do nosso controle. Se é que controlamos alguma coisa…
A série? Não é relevante. Chame-se Fear The Walking Dead, 100… ou Palestina, Balcãs, Afeganistão, Iraque, Ucrânia, Síria… que o enredo é sempre igual.
Prefiro falar da musica e deste emotivo, mas belíssimo vídeo, que a decora.
Há uma frase dentro dele (com todos os sinais de ter sido escrita por uma criança, digamos... ausente), que me despertou uma questão:
- “Se a vida é simples, do que eu tenho medo?”
Da Perda. Respondo eu…
Da Perda.
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